Na trama, Plínio, um “criador de conteúdo” apaixonado por músicas antigas e com mania de perseguição, desobedece a uma das ferrenhas (e incompreensíveis) leis do SYSTEM e se vê obrigado a fugir de São Paulo para uma cidade pequena, onde é acolhido pelo primo de terceiro grau. Entre os muitos defeitos de Plínio está o seu vício por doces, que o colocará frente a frente com um “cidadão de bem” que alimenta uma incontrolável sede de fazer justiça com as próprias mãos, com a permissão do SYSTEM, é claro.
Esta é mais uma publicação nacional do selo Original Pipoca e Nanquim, que chega em capa dura, com formato grande (21×28 cm) e 148 páginas coloridíssimas, impressas em papel pólen de alta gramatura, no mesmo padrão de Cidade Pequenina, trabalho anterior de Camilo Solano dentro da editora.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.