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Veneta : Péplum *reposição de stock para finais de Novembro*

21,00

Sendo esta uma publicação de uma editora Brasileira, a edição encontra-se em língua Portuguesa.

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Considerado um dos maiores nomes do quadrinho francês contemporâneo, Blutch mistura seu traço alucinante com elementos do clássico Satiricon, de Petronio, William Shakespeare, Fellini e Robert Crumb .

Durante o Império Romano, um grupo de ladrões descobre uma bela mulher em uma caverna, presa em um gigantesco bloco de gelo. Eles discutem o que fazer com ela, mas se afundam em intrigas e acusações. Apaixonado pela mulher congelada, o jovem Públio Cimbro inicia uma estranha e perigosa jornada para a capital.

Frases de imprensa:

“Blutch é um mestre. Nenhum outro cartunista se apresenta com um virtuosismo tão casual.”
– Craig Thompson, autor de Retalhos (Quadrinhos na Cia., 2009)

“Ambíguo e aterrorizante, este é um conto brutal, não apenas de perseverança, traição e amor equivocado, mas também de um reino que não pode mais se sustentar”
– The Guardian

“Nas mãos do incrível Sr. Hincker (que usa o pseudônimo Blutch), um simples lápis assume as qualidades de uma varinha mágica.”
– The New York Times

“A surrealista visão de Blutch do Satyricon é alimentada por esse feitiço de loucura alienada. Diversas vezes, Publius faz uma escolha errada após a outra. Ele rejeita amantes em favor da Deusa, mas às vezes rejeita a Deusa em favor das amantes. Sua ideologia, como a violência nos quadrinhos de Blutch, é dispersa, desesperada e se estica para arranhar e estrangular a carne que envolve o ser.”
– The Comics Journal

“Requintada, a arte de Blutch traduz batalhas, orgias e conversas em linhas densas e manchadas.”
– Publishers Weekly

“Blutch arremessa tinta em um impulso de fúria e luxúria, esboçando uma jornada que é parte mito, parte pesadelo e parte romance dramático.”
– The Globe

“Existem certas fadas que se apoiaram sobre certos berços para conceder o dom da música para Mozart e o dom do desenho para Blutch”
– Patrice Leconte, cineasta francês e quadrinista da revista Pilote

“Quando começou a serializar Péplum em 1996, Blutch era um talento para ficar de olho, um rapaz de 28 anos admirado pela expressividade de seus traços e seus experimentos com a lógica onírica e o surrealismo (chamavam ele de “meio Jacques Demy e meio Buñuel), mas ainda não havia se tornado o herói de uma geração de cartunistas.”
– Edward Gauvin, tradutor da edição norte-americana

160 páginas

28.4 x 21.4 x 1.8 cm

Peso 500 g

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